quinta-feira, 30 de junho de 2016

Furacão 2000 - 1984


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Furacão 2000 - 1982


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segunda-feira, 27 de junho de 2016

Sonic, herói do Mega Drive já tem mais de 20 anos



Nascido em 1991 para ser o mascote oficial da produtora Sega, o ouriço azul Sonic foi criado com o intuito de divulgar o poder do processador do console Mega Drive. Com mais poder que o hardware da concorrente Nintendo, os gráficos "rodavam" mais rápido, fazendo com que os desenvolvedores tivessem a ideia de construir um personagem rápido, que andava em alta velocidade para completar as fases. Mas a falta de cuidado com a história do personagem a exploração pouco inteligente do universo de Sonic fez com que ele vivesse à sombra de Super Mario.

Criado para competir

Após tentar criar personagens para estrelar o game e rivalizar com o mascote da Nintendo, foi o ouriço azul da ilustração de Naoto Ohshima que foi usada no game, que teve o motor gráfico desenvolvido por Yuji Naka, design de Hirokazu Yasuhara e as músicas, clássicas entre os gamers, por Masato Nakamura. Sonic, inicialmente chamado de Mr. Neddlemouse, teve seu primeiro game para o Mega Drive lançado em 1991. Versões para o Master System, console de 8-bit da Sega, e para o portátil Game Gear vieram logo depois.

"Sonic foi um lançamento apropriado para a época, primeiro por ter conseguido uma identidade com o público juvenil. O ar descolado do personagem conseguiu conquistar jogadores na época que a geração de jogava na década de 80 deixava de ser criança", explica Kao Cyber Tokio, professor de design de games. "Em paralelo, ela era ágil, ousado e rápido, usava o grande poder de processamento do Mega Drive. Esse conjunto acabou tornando Sonic em um grande ícone".


Sega mudou o visual do Sonic: à esquerda, o estilo clássico e, à direita, o moderno (Foto: Divulgação)

"Em meados de 1993, Sonic chegou a ser mais famoso e reconhecido pelas crianças do que Mario e Mickey", conta Steven Poole, autor do livro “Trigger happy” e colunista da revista especializada em games Edge. Produtos diversos como bonecos, histórias em quadrinhos e desenho animado ajudaram a popularizar o Sonic e seus amigos como Tails, a raposa de duas caudas, Knuckles, Amy, sua namorada, entre outros.

Sonic em seu momento mais marcante: correr na
fase Green Hill Zone, de 'Sonic the Hedgehog'
(Foto: Divulgação)

O Sonic Team, time de produção responsável pela franquia, perdeu alguns de seus integrantes, fazendo com que os futuros jogos de Sonic perdessem sua identidade na criação. Assim, ao contrário de Super Mario, que teve seu mundo muito bem explorado pela Nintendo e por seu criador, Shigeru Miyamoto, a Sega não soube aproveitar sua maior criação.

"Ambiente do Mario é muito rico em termos de vilões e possibilidades de ação. Mas "Sonic" foi centrado no personagem e nos seus parceiros, mas o ambiente, o seu mundo nunca foi devidamente explorado", explica Cyber. "Um dos exemplos é a conversão de animais em robôs pelo vilão da franquia, Dr. Eggman (ou Robotnik), isso nunca foi devidamente explicado nos games. Faltou enriquecer este ambiente".

Para o diretor-criativo do Alopra Estúdios, empresa de ilustração e animação para agências de publicidade, Elton Bandeira, Sonic como marca é até superior a Mario. "Mario cai na formula básica do bonequinho gordinho e fofinho, O Sonic, por ser um ouriço, com ares de porco-espinho, é repulsivo. Transformar isso em algo simpático e carismático é difícil". Ele afirma que faltou a preocupação da Sega de desenvolver a marca ao longo dos anos.



Série de errosApós Mario ter entrado no mundo dos jogos em 3D, com "Super Mario 64", de 1996, a Sega precisava que Sonic seguisse a tendência da época. Após cancelar o primeiro game em 3D do herói para o Sega Saturn, a empresa lançou em 1999 nos Estados Unidos "Sonic Adventure". Embora muitos fãs considerem um bom game, o título não agradou a crítica da mesma forma que o jogo do rival.

"À medida que a Sega começou a fazer jogos do Sonic em 3D, eles perderam a mão", diz Cyber, "Mario conseguiu aproveitar bem a mecânica, mas Sonic não foi tão feliz". O professor de design de game conta como exemplo o game "Super Mario Bros. 2". "O jogo é péssimo porque ele é apenas uma conversão do primeiro título. Após o fracasso, Miyamoto e o time da Nintendo soube dar a volta por cima com 'Super Mario Bros. 3'. Mesmo com muitas tentativas, a Sega não conseguiu levar a série para um bom patamar".

Nessa mesma época, a Sega abandonou o visual do herói mais baixinho e gordinho e o transformou em algo mais atual e adolescente: magro, alto e com olhos verdes.


'Sonic Unleashed' tentou inovar, mas não
convenceu com um Sonic que virava
lobisomem (Foto: Divulgação)

Para Bandeira, a Sega ainda tem a chance de resgatar a marca. "Tentar trazer o Sonic para algo mais próximo do nosso mundo, interagir por aqui e voltar, seria uma alternativa. Embora os últimos títulos do herói tenham até vendido bem, a empresa [a Sega] perde credibilidade pois os gamers compram o conceito e não o jogo em si. Quando um novo título é anunciado, os jogadores ficam com o pé atrás".

Um dos jogos mais criticados de Sonic é "Sonic Unleashed", de 2008. No título com ação em 3D, o personagem alterna sua versão "normal" com uma de "lobisomem", chamada de "Sonic the Werehog". O professor de design de games considera esta transformação, que altera até a mecânica do game, uma piada sem graça.

Sonic se aventurou em corridas no estilo
'Mario Kart' (Foto: Divulgação)

Sonic, assim como Mario, teve jogos de corrida como "Sonic All-Stars Racing", bastante similar ao famoso "Mario Kart" e de tênis, com "Sega Superstars Tennis", parecido com "Mario Tennis". Após anos de rivalidade, os dois rivais estrelaram o mesmo game em "Mario & Sonic at the Olympic Games", de 2007, e "Mario & Sonic at the Olympic Winter Games", de 2009.

"Desde sua criação, Sonic foi um ícone que foi mais feliz pelo hardware que ele representava do que necessariamente com sua estrutura narrativa. Shigeru Miyamoto, por vir das artes, soube criar um mundo rico para Mario, que em todos os jogos possui mesma estrutura. 'Sonic Unleashed' é uma bobagem, uma tentativa de inovação que estragou o game. 'Sonic 4' foi uma perda de oportunidade. A impressão que tenho é que falta à Sega uma estrutura de design melhor, pois ela está esfacelada, sem um ícone como Hideo Kojima [de "Metal Gear Solid"] da Konami ou um próprio Miyamoto".

Nova 'última' chance

Para comemorar os 20 anos de Sonic, a Sega trabalha em um game que promete agradar tanto quem era fã do personagem na década de 1990 quanto quem gosta dos títulos atuais.

"Sonic Generations" une no mesmo game as duas versões do azulão, a antiga, mais gordinha, e a nova, mais magra e com olhos esverdeados. Ao escolher cada estilo do herói, a mecânica de jogo também será diferente: o Sonic "antigo" traz um esquema de fase em 2D, no estilo do Mega Drive, equanto o "novo" traz fases em 3D, com a visão em terceira pessoa.

Outro foco da Sega está em resgatar cenários clássicos e mais conhecidos pelos fãs, como a Green Hill Zone, de "Sonic the Hedgehog". Os estágios do modo clássico, embora seja possível terminá-los em poucos minutos, apresentam segredos e rotas alternativas, do mesmo modo que o game original.

Usando o Sonic atual, o game apresenta uma jogabilidade similar aos títulos da série "Sonic Adventure", com efeitos de câmera e alta velocidade, o que exige reflexos do jogador.

Além de celebrar duas décadas do ouriço azul, "Sonic Generations" pode ser a última vez que os fãs verão o personagem em sua forma clássica. O produtor do game, Takashi Izuka, diz que o herói voltou apenas para o seu aniversário e que não irá aparecer mais jogos. Mas se depender da Sega, o novo Sonic continuará estrelando novos games.

Para agradar fãs, 'Sonic Generations' une jogabilidade clássica com atual do herói (Foto: Divulgação)

quarta-feira, 22 de junho de 2016

25 Anos depois: Saiba por onde andam os atores do seriado “Mundo da Lua”




Em parceria com a Rede Globo e o SESI, a TV Cultura produziu entre os anos de 1991 e 1992 o seriado “Mundo da Lua”. Voltado para o público infantil, a história de Lucas Silva e Silva(Luciano Amaral) conquistou telespectadores de todas as idades e se tornou um marco na televisão brasileira.



A trama aborda o universo imaginário de Lucas, um garoto que, após ganhar um gravador de seu avô Orlando (Gianfrancesco Guarnieri), começa a visualizar as situações em uma realidade paralela. Muitos temas sociais foram retratados na série, que completa este ano 25 anos. Saiba por onde andam os atores:



Luciano Amaral

Protagonista da história, Luciano Amaral tinha 11 anos de idade quando começou a gravar o “Mundo da Lua”, seu primeiro trabalho na telinha. Após o fim da série, o ator foi chamado para interpretar o Pedro do seriado “Castelo Rá-Tim-Bum”. Em 1996, Amaral ganhou um papel na novela “Razão de Viver”, do SBT.

Atualmente com 33 anos, Luciano integra o casting da PlayTV e trabalha como dublador na empresa “Level Up! Games”, mas também já atuou como apresentador em várias atrações ao longo de sua carreira na TV, como “Turma da Cultura” (1997) e o “Band Kids”, em 2007. O Lucas Silva e Silva, no entanto, se tornou o seu trabalho mais conhecido.



Antônio Fagundes

Emprestado gentilmente pela direção da Globo, Antônio Fagundes interpretou o Rogério Silva, pai de Lucas. O ator, um dos mais requisitados pela dramaturgia global, se dividia entre dois personagens na época: o vilão Felipe Barreto de “O Dono do Mundo” (Globo, 1991) e o paizão da família Silva. Era, no mínimo, curioso ver o veterano em dois papeis tão diferentes simultaneamente.

Fagundes atualmente vem roubando a cena no horário nobre da Globo na pele do empresário César, que certamente precisa aprender muito com o Rogério.



Mayana Blum

Apesar de ser lembrada pelo público por ter interpretado a Juliana, irmã de Lucas, Mayana Blum estreou na TV em 1989, na minissérie “O Cometa”, de Manoel Carlos. Seu papel em “Mundo da Lua”, no entanto, foi o segundo e último de sua carreira artística.

Mesmo recebendo convites para atuar ao longo dos últimos anos, Mayana decidiu deixar a TV e atualmente trabalha em um hospital em Osasco (SP). Filha do compositor Zé Rodrigues e da atrizNorma Blum, a “fã” do grupo Big Bad Boys é casada.



Mira Haar

Apesar de ser confundida por muitos com a atriz Cristina Mutarelli, Mira Haar não interpreta a Priscila de “Amor à Vida”. A atriz, que deu vida à Carolina, mãe de Lucas, tem poucos trabalhos na telinha. Antes do “Mundo da Lua”, ela atuou nas minisséries “A Máfia no Brasil” (1984) e “Abolição” (1988).

O trabalho mais recente de Mira na TV foi na série “Mulher de Fases” (HBO), na pele da Hilda. A atriz foi uma das fundadoras da companhia teatral Pod Minoga e faz apresentações em várias cidades.



Gianfrancesco Guarnieri

Assim como Antonio Fagundes, Gianfrancesco Guarnieri foi emprestado pela Globo para interpretar o Orlando, avô do Lucas. Considerado um dos maiores atores de sua geração, Guarnieri nos deixou em 2006, quando tinha 71 anos de idade.

O ator se destacou em várias novelas antes e depois do seriado, como “Rainha da Sucata”(1990), “O Mapa da Mina” (1993), “A Próxima Vítima” (1995), “Terra Nostra” (1999), “Esperança” (2002) e “Belíssima” (2006). Gianfrancesco, aliás, deixou sua marca em várias emissoras brasileiras como TV Excelsior, TV Tupi, Record, Band, SBT, entre outras.


Veja a Abertura:


Fonte: RD1

Almanaque Disney n° 122


Publicado em: julho de 1981
Editora: Abril
Licenciador: Walt Disney
Categoria: Revista Periódica
Gênero: Infantil
Status: Fora de circulação
Número de páginas: 132
Formato: Formatinho (13,5 x 19 cm)
Colorido/Lombada quadrada
Preço de capa: Cr$ 90,00

Essa eu tinha :( Mas se perdeu no tempo! Para animar que tal um Chambinho?

segunda-feira, 13 de junho de 2016

Especial Carrinhos

Hoje trago um post com uma seleção de carrinhos bem cara dos anos 80, sendo que na época as grandes marcas faziam parcerias para que modelos recém lançados tivessem um certo destaque, confira:

Bombeiros- Corcel II

Bombeiros - Monza Hatch

Ambulância - Corcel II

Bombeiros - Fiat 147

Pronto Socorro - Fusca

quarta-feira, 8 de junho de 2016

Mão Biônica e Mão de Aço


Você deve se lembrar dos brinquedos "Mão Biônica" e Mão de Aço" da Glasslite.
Em uma época em que robôs eram apenas coisa de ficção científica, ter uma dessas em casa era o máximo da vanguarda. Uma espécie de vareta com um gatilho em uma ponta e uma mão verde e articulada (Mão Biônica) ou uma espécie de gancho (Mão de Aço) na outra, parecia ideal para beliscar o irmãozinho mais novo, provocar o cachorro sem levar mordida ou tentar alcançar - sem sucesso, é claro - a garrafinha de Crush sem se levantar do sofá.

Fonte: Atari 80
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