De 1951 a 2016: veja 65 anos de evolução dos filmes de super-herois dos quadrinhos -Parte 04

Blade (1998)

Depois dos fracassos iniciais com Capitão América e Justiceiro, a Marvel voltou finalmente aos cinemas com uma estratégia bem diferente. A intenção aqui era usar um personagem não tão conhecido e fazer um filme com um orçamento razoável que permitisse lucro. É que o lance era testar o terreno e Blade serviu muito bem para isso, tanto é que vieram mais dois longas nos anos seguintes e mostrou que dava para arriscar mais.

X-Men: O Filme (2000)

Depois de tomar coragem com o sucesso de Blade, a Marvel, junto com a Fox, decidiu arriscar alto e colocou os X-Men em ação. Apesar da importância de Blade no campo dos testes, foi este longa dos mutantes que deu o pontapé inicial para tudo o que veio depois da Marvel. X-Men: O Filme pode ser considerada a pedra fundamental das produções da editora americana. O resultado foi muito melhor do que o esperado e continua rendendo até hoje.

Homem-Aranha (2002)

Com o sucesso total dos X-Men, era a hora de pisar fundo no acelerador. E isso foi feito com o Homem-Aranha. A direção é de Sam Raimi com Tobey Maguire no papel principal. O êxito foi grande e é mais um super-herói da Marvel que continua rendendo muito até hoje.

Demolidor (2003)

Ben Affleck foi o Homem Sem Medo neste longa que teve também a participação de Elektra, personagem coadjuvante das HQs muito querida pelos fãs. Mas com direção ruim e atuações pouco inspiradas, o filme rendeu abaixo do esperado e não conseguiu criar condições para sequências.

X-Men 2 (2003)

Claro que os mutantes iriam voltar à ativa após o sucesso do primeiro filme. E isso aconteceu em grande estilo. Novamente o elenco principal foi reunido e o diretor Bryan Singer também reassumiu seus posto. O que se viu na tela foi um longa ainda melhor que o de 2000.

Hulk (2003)

A Marvel, muito empolgada com o sucesso, apostou em mais um de seus personagens clássicos. Foi a vez de Hulk fazer sua estreia num longa-metragem para o cinema e Eric Bana foi o escolhido para ser Bruce Banner. Acontece que a mistura desandou e o Verdão não conseguiu corresponder à expectativa dos fãs. Mas ele não pararia por aqui (mais à frente).

Fonte: O Capacitor

Anúncio Sukita (1987)

Anúncio do refrigerante "Sukita" com o Jairzinho e a Simony.

Brinquedos Thundercats

Sonho da Molecada que assistia diariamente ao desenho Thundercats!

Refrigerantes Brahma

Das antigas!!! Se lembram destas garrafas retornáveis?

Abertura Spectreman em HD - Brasil - SBT

Abertura de Spectreman veiculada pelo SBT nos anos 80

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Já estão on line os episódios 1 e 2.

De 1951 a 2016: veja 65 anos de evolução dos filmes de super-herois dos quadrinhos -Parte 03

O Juiz (1995)

Com os filmes de quadrinhos começando a dar alguns sinais interessantes nas bilheterias, foi a vez de Sylvester Stallone se aventurar pelo gênero. Assim, ele interpretou Juiz Dredd nesta primeira versão do anti-herói inglês para as telas. O problema é que a presença de Stallone descaracterizou totalmente o personagem e o longa virou apenas mais uma aventura de ação do ator de Rambo.

Barb Wire: A Justiceira (1996)

Com os super-heróis indo para o cinema e se dando bem em alguns casos, sobrou espaço até para personagens mais desconhecidos e independentes. Foi o caso da Barb Wire, que saia em quadrinhos pela Dark Horse Comics. Mas, claro que para ter alguma chance, a heroína teria de ser interpretada por uma mulher famosa. E a escolhida foi Palmela Anderson. Tem algumas cenas sensuais, uns tiros e um pouco de ação, mas no geral o longa não segura a onda.

O Fantasma (1996)

O herói clássico das tiras de quadrinhos ganhou sua chance neste filme que foi protagonizado por Billy Zane. Não foi nada bem principalmente porque deixou toda a mitologia do herói de lado. Uma pena.

Spawn (1997)

O Soldado do Inferno de Todd McFarlane foi um dos grandes sucessos editoriais da primeira metade da década de 90. E isso resultou num filme, que foi muito aguardado pelos fãs. Mas a produção não vingou e saiu aquém das expectativas. Faltou dinheiro — e efeitos especiais — para um resultado melhor.

Batman & Robin (1997)

Joel Schumacher voltou a atacar aqui, agora com George Clooney no papel do Homem-Morcego. Com mamilos na armadura, Robin, Batgirl e Schwarznegger, o filme virou uma verdadeira escola de samba. Enterrou o Batman no cinema, que só foi resgatado anos depois.

Aço (1997)

A ideia aqui era a seguinte: O Shaquuille O´Neal era um dos maiores astros do basquete na época, então, nada melhor do que colocá-lo para ser um super-herói nas telas. Bem, deu tudo errado e resultou num dos filmes de super-heróis mais vergonhosos de todos os tempos.

Fonte: O Capacitor

De 1951 a 2016: veja 65 anos de evolução dos filmes de super-herois dos quadrinhos -Parte 02

Batman (1989)

Depois de esgotar o Superman, foi a vez da DC/Warner apostar suas fichas no Batman. E deu muito certo. Embora muitos fãs reclamem (muitos com razão), Batman foi um grande sucesso e espalhou o logotipo do herói nos quatro cantos do mundo. A direção é de Tim Burton.

O Justiceiro (1989)

O anti-herói da Marvel ganhou sua chance neste filme que foi a primeira incursão da Marvel no cinema. Dolph Lundgren interpretou Frank Castle. Tem pouco a ver com os quadrinhos, mas mantém a violência e truculência do personagem.

Capitão America (1990)

Antes de se dar bem nas telas com seus filmes recentes, o Capitão América passou vergonha neste longa. Produção pobre, atores fracos, uma ruindade só.

Batman: O Retorno (1992)

Tim Burton e Michael Keaton voltaram uma vez mais ao Homem-Morcego. O filme veio na esteira do sucesso do longa anterior e novamente fez bastante sucesso. A Mulher-Gato de Michelle Pfeiffer foi um grande destaque e muita gente torceu por um filme solo com ela (o que aconteceu mais tarde, mas com Halle Berry).

O Sombra (1994)

O personagem fez bastante sucesso na DC Comics na década de 80 e isso motivou sua ida para o cinema. Alec Baldwin interpreta o personagem neste filme que não é lá dos mais memoráveis.

Batman Eternamente (1995)

Aqui, saiu o lado gótico de Tim Burton e entrou a grandiloquência do diretor Joel Schumacher. Mudou também o ator: Val Kilmer assumiu a posição de Michael Keaton. O longa teve grande produção, orçamento alto, atores famosos (Tommy Lee Jones, Nicole Kidman, Jim Carrey) mas já dava sinais de que o Homem-Morcego estava indo no caminho errado.

Fonte: O Capacitor